quinta-feira, 5 de abril de 2012


“O amor não sente aflição,
não pensa nos problemas,
esforça-se acima de suas forças,
não alega desculpas de impossibilidade...
É, portanto, capaz de assumir todas as coisas,
e conclui muitas delas, e garante que serão efetuadas
no ponto em que aquele que não conhece o amor,
enfraqueceria e cairia.
O amor é vigilante e dormente, mas não descansa.
Embora cansado, não se esgota;
embora oprimido, não se encolhe;
embora alarmado, não se confunde...”

Thomas A Kempis
(1379-1471)

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